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  DUAS MULHERES
   
 

Joana, médica psiquiatra de 40 anos, é casada com Paulo, executivo de uma grande empresa financeira. O casal tem a existência dourada a que dá direito a profissão e a estabilidade de Joana e o poder de Paulo, apesar de, neste caso, os circuitos do dinheiro e dos seus interesses obrigarem a recondicionamentos e sobressaltos constantes, como agora acontece com uma guerra de accionistas à porta.
Paulo espera que Joana cumpra o seu papel e o siga nas suas constantes demonstrações sociais de influência e competência. Mas a disposição e o quotidiano de Joana são profundamente alterados, quando Mónica, uma jovem modelo, entra na sua vida, por via de uma consulta de urgência. Mónica traz com ela a beleza, o espírito e a juventude, que Joana interpreta como sendo, ao mesmo tempo, os sinais de um futuro, mas também as marcas de um passado que podia bem ter sido o seu.
Irresistivelmente atraída, como a abelha pelo pólen, Joana envolve-se romanticamente com Mónica, que a transporta para um mundo libertador de experiências e sentimentos, cuja aventura e turbulência está muito longe da futilidade que a persegue no dia a dia. Será, porém, uma viagem breve, já que a revelação do romance força Paulo a tomar medidas drásticas. Como tantas vezes acontece, é através do crime que a ordem será restabelecida.
Mas para Joana, a experiência (real ou imaginária, nunca o saberemos) será inesquecível. No fundo, não se mata uma mulher… muito menos, duas.

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  PARE, ESCUTE, OLHE (documentário)
   
 

Dezembro de 91. Uma decisão política encerra metade da centenária linha ferroviária do Tua, entre Bragança e Mirandela.
Quinze anos depois, o apito do comboio apenas ecoa na memória dos transmontanos.
A sentença amputou o rumo de desenvolvimento e acentuou as assimetrias entre o litoral e o interior de Portugal, tornando-o no país mais centralista da Europa Ocidental.
Os velhos resistem nas aldeias quase desertificadas, sem crianças.  A falta de emprego e vida na terra leva os jovens que restam a procurar oportunidades noutras fronteiras.
Agora, o comboio que ainda serpenteia por entre fragas do idílico vale do Tua é ameaçado por uma barragem que inundará aquela que é considerada uma das três mais belas linhas ferroviárias da Europa.
PARE, ESCUTE, OLHE é uma viagem por um Portugal profundo e esquecido, conduzida pela voz soberana de um povo inconformado, maior vítima de promessas incumpridas dos que juraram defender a terra.
Esses partiram com o comboio, impunes. O povo ficou, isolado, no único distrito do país sem um único quilómetro de auto-estrada.

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  O ÚLTIMO CONDENADO À MORTE
   
 

O filme vai percorrer a história do protagonista num dos períodos mais conturbados da história portuguesa – a primeira metade do século XIX. A guerra civil, entre absolutistas e liberais e as lutas subsequentes explicam o percurso atribulado de Matos Lobo. A família, conservadora e miguelista, sofre as consequências da derrota. Os conflitos com o pai, o seminário e o seu temperamento romântico exacerbado moldam-lhe a psique. Mas é a paixão inconclusiva pela bela Adelaide que despoleta a tragédia, mais ainda quando ela ostenta um comportamento liberal, ao arrepio dos costumes lusos. Manter-se-á, até ao fim, a hipótese de Matos Lobo estar inocente.

 
  A ILHA DOS ESCRAVOS
   
 

O filme decorre em Cabo Verde, Brasil e Portugal em 1852. Um levantamento de tropas, na cidade da Praia, instigado por oficiais desterrados para o arquipélago, em consequência da derrota dos partidários do infante D. Miguel, na guerra civil portuguesa, é o núcleo histórico do filme. Os rebeldes, contrariando as suas próprias convicções antiliberais, tentam aliciar para seu campo a população escrava, à falta de outros meios humanos que lhes corporizem os desígnios.
Conspiração político-militar por um lado, insurreição de escravos por outro, ambas associadas, mas transitoriamente convergentes, e a mistura não podia ser senão explosiva.
Se o núcleo histórico do filme é abertamente conflituoso, o núcleo dramático não é menos, com uma tecitura melodramática, que nos remete, em +leno, para o período romântico, em que a acção decorre.

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  A SELVA
   
 

ALBERTO É UM JOVEM MONÁRQUICO PORTUGUÊS, QUE E, 1912 SE ENCONTRA EXILADO EM BELÉM DO PARÁ, BRASIL. AÍ É CONTRATADO POR VELASCO, UM CAPATAZ ESPANHOL, PARA TRABALHAR NO SERINGAL DE JUCA TRISTÃO, EM PLENO CORAÇÃO DA AMAZÓNIA. APÓS UMA LONGA VIAGEM PELO RIO AMAZONAS, APORTA AO SERINGAL PARAÍSO, INDO TRABALHAR NA RECOLHA DA BORRACHA SOB A PROTECÇÃO DE FIRMINO. DEPOIS DE UM DIFÍCIL PERÍODO NO CORAÇÃO DA SELVA, ALBERTO É COLOCADO NO ARMAZÉM DO SERINGAL. É AÍ QUE PASSA A CONVIVER COM JUCA TRISTÃO, O PATRÃO; VELASCO E CAETANO, OS SEUS CAPATAZES; GUERREIRO, O GERENTE, E A SUA BELA MULHER, DONA YÁYÁ; E UM VELHO E MISTERIOSO NEGRO, UM ANTIGO ESCRAVO CHAMADO ESTICA. AO FIM DE POUCO TEMPO APAIXONA-SE POR DONA YÁYÁ, ENVOLVENDO-SE COM ELA NUM ROMANCE INESPERADO.

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  MANÔ
   
 

Manô (George Felner), uma obscura e anónima personagem das comédias populares dos anos 20, escapa-se à destruição de um antigo estúdio de cinema, materializando-se para o mundo real a partir de um filme de celulóide. Manô procura adaptar-se e sobreviver na Lisboa actual, para o qual não está preparado.
Mariana (Adelaide de Sousa), uma fotógrafa desempregada, encontra Manô e tenta ajudá-lo a descobrir o porquê do seu regresso, apesar de Marco (Diogo Infante) um psicólogo com pouco sentido de humor, desgostar desse desastrado a preto e branco.

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  POLIFONIAS
   
 

UM FILME A VÁRIAS VOZES EM QUE HOMENAGENS A MICHEL GIACOMETTI VÃO AO ENCONTRO DE CULTURAS POPULARES NO PASSADO E NO PRESENTE, NO ALENTEJO E NA CÓRSEGA PARA TESTEMUNHAR TROCAS E PARTILHAS ONDE NINGUÉM PERDE A SUA IDENTIDADE NEM AS SUAS RAÍZES, ANTES REANIMAMNAS NO CONTACTO COM O OUTRO.

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  ENCONTROS
   
 

Encontros pretende circunscrever a presença de uma tribo sonora, musical e poética, humana, uma tribo analógica e surpreendente cujo território não corresponde a nenhum território geograficamente conhecido.
O filme entrecruza diferentes encontros, presentes ou passados, entre pessoas e memórias. E assim, através desses entre cruzamentos de personalidades, por vezes tão diferentes mas que se "reconhecem" umas às outras, desenhar-se-á uma interrogação sobre aquilo que nos constitui, e em que medida a memória, o olhar do outro e as partilhas nos enriquecem.

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